Nunca tive vontade de conhecer a França, acho que na minha listinha de países que preciso ir, esse tá bem lá atrás… Talvez nem esteja! Mas não dá pra negar que os franceses são elegantes, se vestem bem, comem delicias a cada refeição e valorizam aquilo que realmente é importante. Quer saber mais e melhorar a sua qualidade de vida com um pouco dos ensinamentos deles? Precisa ler esse livro!
“A jovem Jennifer teve uma experiência rica que toda mulher sonha em ter. Durante seis meses de intercâmbio em Paris, a estudante americana aprendeu com sua anfitriã como se vestir de forma elegante com um guarda-roupa básico, como comer bem sem engordar, como se maquiar sem parecer maquiada, enfim, como viver à française. Madame Charme: lições de estilo, beleza e comportamento que aprendi em Paris vai guiá-la por essa aventura real e ensinar como as francesas transformam as pequenas coisas da vida em pérolas da arte de viver bem. Cada capítulo deste livro revela um segredo valioso que Jennifer aprendeu enquanto estava sob a tutela de Madame Charme em Paris — dicas que você pode incorporar ao seu próprio dia a dia, não importando onde viva ou o tamanho do seu orçamento. Divertido e envolvente, Madame Charme é essencial para quem deseja incorporar o je ne sais quoi parisiense em sua vida diária.”
essa quarta capa transmite muito menos do que esse livro é: parece engraçado? Não parece, mas é super bem-humorado, foi isso que me fez grudar nele e não ver o tempo passar. Veja 5 hábitos maneiros que a Jenniferzinha aprendeu com sua família francesa emprestada:
- Fique longe dos lanchinhos. Francesas comendo biscoitos, balas e chocolates no meio da tarde? Difícil de ver. Atacando a geladeira antes de dormir? Impossível! “Lanchinhos não são chiques. A francesa de verdade não belisca entre as refeições”, conta Jennifer. “Isso as ajuda a manter a famosa boa forma e aproveitar melhor as refeições principais”.
- Valorize a qualidade. Use suas melhores roupas, acessórios e louças com frequência. Todo dia é um dia especial na vida de uma francesa e deveria ser na sua também. Isso vai ajudá-la a dar mais valor a suas experiências rotineiras.
- Incorpore simples exercícios físicos ao seu dia a dia. Jennifer conta que a dona da casa de seu namorado, que também fez intercâmbio em Paris, morava num andar alto de um prédio sem elevador e não via problema nenhum em subir a pé. “A vida em Paris é ativa – exercício faz parte do cotidiano”, escreve a autora. O resultado desse hábito francês? Saúde. Então que tal abandonar o elevador, estacionar o carro um pouco mais longe do trabalho ou até mesmo dispensar a faxineira e fazer por si mesma as tarefas domésticas? Você só tem a ganhar.
- Cultive guarda-roupa enxuto. A francesa não se importa em ter apenas dez (boas) peças no armário. Quantidade não é qualidade, e a opção é sempre investir em poucas, mas boas coisas. Acha dez peças pouco? Ok, é pouco. Não precisa ser tão radical. Dê uma faxina geral no armário, doe o que não usa mais e fique apenas com o que é realmente necessário. Invista em diferentes combinações e você nunca vai parecer maltrapilha.
- Organize sua bagunça e diga não ao consumismo. Na casa onde morava, Jennifer não viu bagunça um dia sequer. Além de organizados e práticos, as pessoas da família não cultivavam o hábito de consumir (qualquer coisa) exageradamente. Guardar ou comprar objetos demais dificulta a arrumação e é um prato cheio para caos. Assim como foi feito com o guarda-roupa, tente se livrar daquilo que não tem mais serventia e viva em um ambiente arrumado.
Muito legal, né? Não é nem um terço, muitas outras dicas bacanas pra quem quer viver sem gastos desnecessários, mas sem abrir mão do estilo estão no livro. Aliás, estou tentando desesperadamente seguir um conselho da sra. Charme: usar as minhas “roupas boas”, hahahaha. Tenho um sério problema de guardar minhas roupas favoritas pra sair em ocasiões especiais, que nunca existem ou quando existem vou direto do trabalho e não passo em casa pra me produzir… Então nunca uso os looks que mais gosto e estou sempre vestida como uma limpadora de chaminés, não é demais?! Hahahaha, então estou trabalhando nessa questão, thanks Jennifer.
Acho que até quem não faz questão nenhuma de viver como um francês (tipo eu) vai gostar: a narrativa é muito legal, o jeito como a moça conta como ela aprendeu as coisas com a família que a recebeu é uma delicia, uma pena que quando você percebe… O livro acabou!
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